Ao vencedor, as batatas
Eu tenho sido um crítico de carteirinha do prefeito Rui Macedo, cujos atos dão ao PMDB uma interpretação diferente na condição de sigla: Partido Mentecapto Depressivo Brasileiro. O político Rui age como um mentecapto e é depressivo para os queridos contribuintes jacobinenses, suas vítimas contumazes nestes quatro anos, que, graças ao bom Deus, estão chegando ao fim na semana que vem.
É grave a denúncia feita pela prefeita eleita Valdice Castro ao Tribunal de Contas dos Municípios dando conta de que Rui Macedo inviabilizou a transição de governo.
O prefeito, cujo mandato cai aos trancos e barrancos, deixa, assim, de cumprir uma função democrática e legal, que é o de promover a transição de governo.
Sabe-se que as contas municipais, sobretudo neste ano eleitoral, estão para lá de irregulares.
Caminhões de dinheiro vieram de Brasília, tendo como chofer o trator Geddel, do mesmo partido, houve investimentos dúbios em obras sem acabamento, em elefantes brancos, em realizações de faz-de-conta, tudo para inglês ver. E bater palmas.
A não realização da transição de governo é mais um fato grave que marca a gestão Rui Macedo.
Para quem tanto falou em ética ao longo de sua trajetória política e na campanha eleitoral de 2004, Rui deixa claro que diz uma coisa e faz outra, apostando, quiçá, na falta de memória do povo. Mas o povo tem memória, sim, senhor. Tanto que votou contra ele na última eleição.
Aconselho, pois, Dona Valdice Castro a promover uma completa auditoria na Prefeitura de Jacobina já a partir do dia 1º de janeiro.
Não se pode subestimar a capacidade do atual prefeito no que diz respeito a malversações de verbas públicas e no que concerne a promover a balbúrdia e a desfaçatez, tendo como rótulos palavras lindas como cidadania e ética.
Quem quiser que compre Rui...
Como diria o professor Rubião, personagem de Quincas Borba, de Machado de Assis: “Ao vencedor, as batatas.”
E ao perdedor, naturalmente, as cascas...
É grave a denúncia feita pela prefeita eleita Valdice Castro ao Tribunal de Contas dos Municípios dando conta de que Rui Macedo inviabilizou a transição de governo.
O prefeito, cujo mandato cai aos trancos e barrancos, deixa, assim, de cumprir uma função democrática e legal, que é o de promover a transição de governo.
Sabe-se que as contas municipais, sobretudo neste ano eleitoral, estão para lá de irregulares.
Caminhões de dinheiro vieram de Brasília, tendo como chofer o trator Geddel, do mesmo partido, houve investimentos dúbios em obras sem acabamento, em elefantes brancos, em realizações de faz-de-conta, tudo para inglês ver. E bater palmas.
A não realização da transição de governo é mais um fato grave que marca a gestão Rui Macedo.
Para quem tanto falou em ética ao longo de sua trajetória política e na campanha eleitoral de 2004, Rui deixa claro que diz uma coisa e faz outra, apostando, quiçá, na falta de memória do povo. Mas o povo tem memória, sim, senhor. Tanto que votou contra ele na última eleição.
Aconselho, pois, Dona Valdice Castro a promover uma completa auditoria na Prefeitura de Jacobina já a partir do dia 1º de janeiro.
Não se pode subestimar a capacidade do atual prefeito no que diz respeito a malversações de verbas públicas e no que concerne a promover a balbúrdia e a desfaçatez, tendo como rótulos palavras lindas como cidadania e ética.
Quem quiser que compre Rui...
Como diria o professor Rubião, personagem de Quincas Borba, de Machado de Assis: “Ao vencedor, as batatas.”
E ao perdedor, naturalmente, as cascas...